SÃO PAULO DO POTENGI: POLÍTICA

São muitas as especulações, sobre como vai ser o formato e de como vai se dá a conjuntura do pleito de 2012 na campanha aqui em São Paulo do Potengí/RN.

Esse blogueiro velho de meia dúzia de leitores acha o seguinte:

A disputa se dará entre o grupo de Azevedo e o de Naldinho, talvêz, ambos encabeçando as chapas. 

Não acredito numa terceira candidatura, pois naturalmente haveria polarização de forças e essa terceira chapa seria esmagada, espremida, em razão das disputas emotivas. 

Segundo as esquinas e recantos da cidade, Pacelli grita aos quatro ventos que será candidato a prefeito.  Como? Se a sua tia Nericivan que detém um mandato de vereadora, inclusive sendo presidenta da câmara municipal filiou-se ao PSD do pré-candidato Naldinho e o seu irmão Gileno Jr. filiou-se ao PMDB de Azevedo, onde tem cargo de confiança do executivo local? Quem seria o grupo de Pacelli, só o seu PDT?

Portanto, acho que Pacelli só seria candidato com o apoio da coalizão de grupos de forças contra Azevedo,(Paulo de Alfeu, João Cabral-PT e Naldinho) sem isso não será candidato nem aqui nem na China.

Comenta-se também que numa jogada de mestre de Azevedo, Pacelli seria candidato a vice do mesmo, pois assim, enfraqueceria o grupo opositor.  Mas aí sonho meu, já combinaram com o atuante vice-prefeito Zé Luiz? Também não acho provável!

Ventila-se ainda que Azevedo não sairia candidato, pois está com problemas de saúde somado a um índice de desaprovação elevado de sua gestão.  Até aí tudo bem, mas Azevedo será candidatíssimo sim, mesmo desgastado politicamente, pois confia no “veneno”, se é que voces me entendem.

Numa última hipótese, acho até que Azevedo vendo que não poderia ser candidato devido a risco de perder a campanha ou por problema de justiça, aí sim lançaria a chapa: Zé Luiz e Pacelli, mas só pra se livrar dos dois de uma tacada só, deixando assim o caminho livre para a oposição ganhar e apostando tomar o poder novamente em 2016, como fez em 2008.

Mas isso, já é devaneiar demais meu bem!


Por: Johan Adonis.