RN: NEY LOPES ANALISA PESQUISAS

A eleição majoritária no RN oscila na margem de erro das pesquisas.

Para o governo do Estado, Carlos Eduardo cresce na reta final e Fátima Bezerra mantém a posição de liderança (entre 28% e 32%).

Pelo crescimento do governador Robinson Faria, o que vem surpreendendo, antecipa-se como praticamente certo o segundo turno.

Na disputa do senado surgem “pesquisas” de última hora, com sinais de mudança no quadro provável, até agora traçado.

Pairam dúvidas sobre essas pesquisas, considerando o “vale tudo” que se observa nesse confronto senatorial, onde compromisso e ética valem muito pouco.

Prevalece o salve-se quem puder.

O raciocínio hoje (poderá mudar amanhã, com novas “pesquisas”) é o seguinte: se for verdadeira a penetração eleitoral, “surda e muda” do capitão Stevenson, que estaria trabalhando em surdina, através de redes sociais e visitas aos municípios, afastando-se até do horário gratuito, ele terá uma vaga garantida.

Por outro lado, caso prevaleça o índice mostrado em pesquisas, favorecendo Fátima e Haddad, a outra vaga seria da deputada Zenaide Maia, ou até (numa “zebra”) de Alexandre Motta, muito protegido nas indicações partidárias, no horário eleitoral.

De outra parte, caso, tanto Stevenson quanto Zenaide sejam “icebergs eleitorais” (como muitos acreditam), a lógica é que cresçam na reta final Garibaldi e Geraldo, políticos tradicionais, com serviços prestados, prós e contras. 

Observando-se o país na atual eleição de senador, os políticos militantes levam vantagem, até agora. 

Vejam-se em SP Suplicy, em Alagoas Renan, no Ceará Eunício, na Paraíba Tasso e assim por diante. 

A diferença é que no RN, os percentuais de Geraldo e Garibaldi são tímidos, se comparados com os candidatos citados de outros estados. O fato confirma a existência de possível “massa de indecisos”, ou tendência à abstenção, pela decepção gerada com os nomes lançados.

Somente as urnas esclarecerão o que está acontecendo.

Nesses dias finais o que se verá nas redes sociais é a propagação de mensagens citando que a, b ou c, está na frente e irá ganhar a eleição.

Tudo “fake” para alegrar o ego e despertar expectativas, na tese do colar, colou.

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