A PGR investiga ainda quando começou esse esquema de interceptações telefônicas clandestinas, que veio à tona neste domingo (14) em uma reportagem do Fantástico.
Os documentos pedindo à Justiça autorização para interceptar os telefones foram assinados pelo cabo da PM, Gerson Luiz Ferreira Correia Júnior. No entanto, além dos números dos supostos integrantes da quadrilha de tráfico de drogas, foram juntados por “tabela” outros telefones.
Esse tipo de gravação telefônica clandestina, de pessoas que não são acusadas de crime, é conhecida como “barriga de aluguel”, conforme o ex-secretário estadual de Segurança Público e promotor de Justiça, Mauro Zaque.
ROBSON PIRES
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