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ROGÉRIO MARINHO ANALISA O INÍCIO DO GOVERNO LULA

 que não se importa com a manutenção de grandes empresas como iFood e Uber no Brasil, que são fonte de renda de milhões de brasileiros, e sugere que os Correios podem trazer uma solução inovadora similar. Parece ficção em um país que trazia sua taxa de desemprego para 7,9% ao fim de 2022.

Na mesma toada fictícia, assistimos ministros destruindo a imagem do país com base em mentiras e números falsos. Uma ministra do Meio Ambiente, durante o Fórum Econômico Mundial, disse haver “120 milhões de pessoas passando fome” no país. Como sabemos, órgãos técnicos e independentes, como o Banco Mundial, elogiaram a gestão da pobreza do Brasil na pandemia.

Já o presidente da Apex, responsável pela nobre missão de promover exportações do Brasil no exterior, disse que o agronegócio seria o responsável pelo desmatamento do Brasil. Ignorou, portanto, as competências de seu cargo, a localização geográfica da produção agropecuária do país e, como prova de que errou, se desculpou. Atitude que a ministra do Meio Ambiente até hoje não tomou.

Lula não deixou por menos e cruzou os limites da neutralidade ao tratar o assunto da região da Crimeia, território que por muitos anos pertenceu a um país soberano, como um mero “terreno da Ucrânia”. Seu plano de paz, como esperado, foi prontamente rechaçado por aquele país em mais uma exposição internacional simplista e demagógica.

Para completar, o mandatário do país tratou com desdém a ameaça à integridade física de um senador da República e seus familiares, acusando-o de armação e desmerecendo o trabalho da Polícia Federal, comandada por seu governo, que desmantelou um esquema gestado pelo crime organizado.

Para aqueles que tinham receio da volta do Brasil de Dilma 2, os 100 dias de pesadelo mostram que o cenário é ainda pior: vivemos agora o Brasil de Lula 3, com um governo confuso, sem plano econômico ou planejamento, com a reedição de velhas e fracassadas apostas e com ataques ideológicos a mudanças que colocaram o país no caminho da prosperidade.

É preciso que a sociedade permaneça atenta e não tolere atrasos e retrocessos. Atravessaremos, vigilantes, fazendo uma oposição técnica e responsável, os dias sombrios no Congresso e na Esplanada dos Ministérios. Esperamos, para o bem do Brasil, que o governo olhe para frente, não para o retrovisor."

Com informações do Poder 360

Fonte: Portal Grande Ponto

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