SANTA CRUZ: DENTISTA É CONDENADO POR MORTE DE NAMORADA
Rafael Barbosa - Repórter
O dentista Marlos Gustavos de Caldas Brito foi condenado a 13 anos e seis meses de reclusão em regime fechado pela morte da estudante Joyce Geize da Silva Borges, sua então namorada. Mas a juíza Eliane Alves Marinho concedeu ao dentista o direito de aguardar os recursos da defesa em liberdade.
O dentista Marlos Gustavos de Caldas Brito foi condenado a 13 anos e seis meses de reclusão em regime fechado pela morte da estudante Joyce Geize da Silva Borges, sua então namorada. Mas a juíza Eliane Alves Marinho concedeu ao dentista o direito de aguardar os recursos da defesa em liberdade.
O julgamento teve início nesta quarta-feira (26), e no Fórum Miguel Seabra de Fagundes, e terminou na madrugada desta quinta (27). Marlos foi julgado pelo Juri Popular pelo crime homicídio simples triplamente qualificado, mas apenas uma das três qualificadoras - emboscada - foi considerada na sentença.
A pena para o crime de homicídio simples, de acordo com a Código Penal Brasileiro, é de 13 anos. A qualificadora rendeu ao condenado mais seis meses de reclusão.
Marlos Gustavos matou Joyce Geize com um tiro na cabeça dentro de seu consultório odontológico, em Santa Cruz, na madrugada do dia 10 de outubro de 2003. O julgamento estava marcado para ocorrer em agosto passado, na cidade do Trairi, mas o Tribunal de Justiça acatou o pedido de desaforamento do advogado do réu, Flaviano Gama. O desaforamento é uma medida judicial que solicita a transferência do julgamento para outra localidade, dado o clamor social do caso.
O dentista foi preso em flagrante, mas ficou detido por apenas três dias. Ele conseguiu um habeas corpus e permaneceu em liberdade durante os oito anos que se passaram desde o dia do crime.
A pena para o crime de homicídio simples, de acordo com a Código Penal Brasileiro, é de 13 anos. A qualificadora rendeu ao condenado mais seis meses de reclusão.
Marlos Gustavos matou Joyce Geize com um tiro na cabeça dentro de seu consultório odontológico, em Santa Cruz, na madrugada do dia 10 de outubro de 2003. O julgamento estava marcado para ocorrer em agosto passado, na cidade do Trairi, mas o Tribunal de Justiça acatou o pedido de desaforamento do advogado do réu, Flaviano Gama. O desaforamento é uma medida judicial que solicita a transferência do julgamento para outra localidade, dado o clamor social do caso.
O dentista foi preso em flagrante, mas ficou detido por apenas três dias. Ele conseguiu um habeas corpus e permaneceu em liberdade durante os oito anos que se passaram desde o dia do crime.
fonte: Tribuna do Norte
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