Pular para o conteúdo principal

PESQUISA ELEITORAL PARA PRESIDENTE

 A quinta rodada da pesquisa feita pelo Instituto FSB e divulgada nesta segunda-feira (27/6) mostra que as intenções de voto para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno caíram. No levantamento anterior, do dia 13 de junho, o petista tinha 44% e, agora, aparece com 43% na versão estimulada – quando os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados.

Por sua vez, o presidente Jair Bolsonaro (PL) cresceu, de 32% para 33%. Em terceiro lugar, Ciro Gomes (PDT) também oscilou, de 9% para 8%. Simone Tebet (MDB) passou de 2% para 3%. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Os entrevistados que disseram não votar em nenhuma das opções somam 7%; indecisos são 3% dos entrevistados.

Espontânea
No cenário espontâneo, quando os nomes dos candidatos não são apresentados aos eleitores, Lula pontuou 39% – um ponto percentual a menos que na última rodada, em que tinha 40%. Bolsonaro marcou 31%, dois pontos percentuais a mais do que no levantamento anterior.

Os indecisos representam 13% da pesquisa; brancos e nulos, 5%. Outros 6% responderam que não votariam em ninguém. Também na terceira posição no cenário espontâneo, Ciro Gomes marcou 3% e, em seguida, Tebet e André Janones (Avante) ficaram com 1% cada um.

Segundo turno
Em um eventual cenário de segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o petista caiu de 54% para 52% e o atual presidente, de 36% para 37%, o que levou a diferença entre os dois encolher de 18 para 15 pontos percentuais. Nesse quadro, 9% disseram não votar em nenhum dos dois candidatos e 1% não soube ou não respondeu.

Encomendado pelo banco BTG Pactual, o levantamento entrevistou 2 mil pessoas entre sexta-feira (24/6) e domingo (26/6). A margem de erro é de dois pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-05022/2022.

Metrópoles

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

DÓLAR DISPARA

  O dólar voltou a fechar em alta nesta sexta-feira (1°), desta vez no segundo maior valor nominal da história (descontada a inflação):  R$ 5,8698.  No dia 13 de maio de 2020, a moeda americana chegou aos R$ 5,9007, seu recorde. Em meio às turbulências econômicas no Brasil e no mundo,  o dólar acumula alta de 20% em 2024.   O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, fechou em queda. Nesta semana, investidores esperavam definição do governo federal sobre o corte de gastos previsto para este fim de ano, o que não aconteceu. A equipe econômica busca cumprir a meta de déficit zero para as contas públicas em 2024. O mercado financeiro espera que esse pacote indique cortes entre R$ 50 bilhões e R$ 60 bilhões nos gastos públicos. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta semana entender a “inquietação” do mercado, e que vai apresentar cortes. Mas disse também que não há data para a divulgação dos planos, e que a decisão de...

REAL DESVALORIZADO

  O dólar voltou a subir nesta sexta-feira (29), encerrando o mês em forte alta a R$ 6,0012. De acordo com levantamento feito por Einar Rivero, analista da Elos Ayta, a moeda registrou a segunda maior depreciação no mês de novembro, com recuo de 4,55% ante o dólar. O parâmetro utilizado foi o dólar Ptax, taxa de referência para contratos denominados em real em bolsas de mercadorias no exterior. No caso deste parâmetro, a cotação final do mês foi de R$ 6,0529 na compra, e de R$ 6,0535 na venda. Fonte: Elos Ayta | reprodução CNN Fonte: Elos Ayta | reprodução CNN Na noite de quarta-feira (27), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou em rede nacional um aguardado pacote de contenção de gastos, cuja expectativa do governo é gerar uma economia de R$ 70 bilhões. Em paralelo, a equipe econômica deu andamento a uma das pautas de campanha do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que é a isenção do Imposto de Renda (IR) para pessoas que ganham até R$ 5 mil. Com inf...

ABC CONTRATA MEIA