15 MORTOS EM ACIDENTE DE ÔNIBUS EM GOIÂNIA
Correio Braziliense
Quinze pessoas morreram depois que os ônibus em que viajavam bateram de frente na BR-153, próximo a Estrela do Norte, a 360 quilômetros de Goiânia (GO), na tarde de sábado. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, 14 morreram no local e uma no hospital de Porangatu, para onde foram levadas algumas das vítimas. Pelo menos 60 pessoas ficaram feridas. O número total de passageiros não foi determinado. Cada ônibus viajava com cerca de 40 passageiros.
Dos 15 corpos que estão no Instituto Médico Legal de Porangatu, 14 foram identificados. Os dados constavam no registro de viagem feito na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), segundo a PRF. Vinte viaturas da PRF, polícias Civil, Militar e do Corpo de Bombeiros na região, além de ambulâncias, fizeram o transporte de feridos para os hospitais. Mais de 50 homens foram mobilizados.
De acordo com o delegado André Luís Medeiros, que investiga o caso, os ônibus bateram depois que um deles, que seguia de Codó, no Maranhão, para São Paulo, forçou a ultrapassagem sobre um veículo Gol. Chovia muito na hora do acidente e o ônibus se chocou com o outro que vinha na direção contrária, seguindo de Brasília para a cidade de Minaçu. O veículo que causou a tragédia não tinha autorização para fazer transporte de passageiros.
Medeiros diz que o número total de vítimas não foi determinado devido à dificuldade para rastrear todos os feridos, que foram levados para hospitais de várias cidades da região e também para Goiânia. O Hospital de Urgências de Goiânia (HUG) recebeu oito pessoas: duas estão em estado grave, três passaram por cirurgia, uma mulher está em observação e uma criança de 8 anos está em estado regular. “Outra dificuldade que estamos enfrentando é encontrar toda a documentação dos passageiros”, disse Medeiros.
Entre os mortos está o motorista do ônibus de Brasília. Um dos dois condutores do outro veículo, causador do acidente, sobreviveu e prestou depoimento na tarde de ontem. Segundo Medeiros, já foi detectada pelo menos uma irregularidade no ônibus, que é a ausência do disco do tacógrafo, que permitiria verificar a velocidade exata em que se encontrava o veículo.
Grave
Dos 15 corpos que estão no Instituto Médico Legal de Porangatu, 14 foram identificados. Os dados constavam no registro de viagem feito na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), segundo a PRF. Vinte viaturas da PRF, polícias Civil, Militar e do Corpo de Bombeiros na região, além de ambulâncias, fizeram o transporte de feridos para os hospitais. Mais de 50 homens foram mobilizados.
De acordo com o delegado André Luís Medeiros, que investiga o caso, os ônibus bateram depois que um deles, que seguia de Codó, no Maranhão, para São Paulo, forçou a ultrapassagem sobre um veículo Gol. Chovia muito na hora do acidente e o ônibus se chocou com o outro que vinha na direção contrária, seguindo de Brasília para a cidade de Minaçu. O veículo que causou a tragédia não tinha autorização para fazer transporte de passageiros.
Medeiros diz que o número total de vítimas não foi determinado devido à dificuldade para rastrear todos os feridos, que foram levados para hospitais de várias cidades da região e também para Goiânia. O Hospital de Urgências de Goiânia (HUG) recebeu oito pessoas: duas estão em estado grave, três passaram por cirurgia, uma mulher está em observação e uma criança de 8 anos está em estado regular. “Outra dificuldade que estamos enfrentando é encontrar toda a documentação dos passageiros”, disse Medeiros.
Entre os mortos está o motorista do ônibus de Brasília. Um dos dois condutores do outro veículo, causador do acidente, sobreviveu e prestou depoimento na tarde de ontem. Segundo Medeiros, já foi detectada pelo menos uma irregularidade no ônibus, que é a ausência do disco do tacógrafo, que permitiria verificar a velocidade exata em que se encontrava o veículo.
Grave
Segundo informações do HUG, Valdean da Conceição e Maria Marlia da Cruz Farias estão em estado grave. Os outros dois pacientes, também feridos gravemente, ainda não foram identificados pela equipe médica. O quadro clínico de Ana Cristina Bezerra da Silva, 8 anos, é “regular”. Francisco de Oliveira se submeteu a uma cirurgia e está se recuperando. E Francisca da Cruz Alves Teixeira segue em observação.
No Hospital Ortopédico de Uruaçu (GO), quatro vítimas seguem internadas. Os funcionários disseram apenas os primeiros nomes delas — Josiele, Luria, Marcivaldo e Vanderlene — e não informaram o estado de saúde. Na cidade de Ceres (GO), Francisca Ribeiro Mota continua no Hospital São Pio X. Não há detalhes sobre a gravidade dos ferimentos.
Em Mara Rosa, Cláudia Rosângela Pereira da Silva, recepcionista do hospital que ajudou a receber as vítimas, disse que alguns dos pacientes chegaram com traumatismo craniano, fraturas expostas ou escoriações leves. “As pessoas estavam apavoradas, muito nervosas. Algumas nem sequer sabiam o que estava acontecendo. Era um desespero total”, relatou.
Acho uma irresponsabilidade total esses "motoristas "que saem por ai fazendo de transportes verdadeiras armas deve haver punição pois eles matam e ficam impunis ,as famílias sofrendo e eles livres como se nada tivessem feito.
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