BLOGUEIRO HEITOR GREGÓRIO DIZ QUE FÁBIO FARIA NÃO TEM EQUILÍBRIO EMOCIONAL

Como um espaço livre, soberano e democrático, este blog esteve neste domingo (29) cobrindo as duas convenções realizadas em Natal: primeiro a do Partido Progressista (PP), na sede do partido, e em seguida a do PSD/PT no Centro Cultural da Zona Norte de Natal.
Quando estava na última convenção, postei uma nota observando que a senhora Patrícia Abravanel, apresentadora de televisão e esposa do senhor Fábio Faria, deputado federal, estava tendo sua presença passando despercebida no local, até que, logo em seguida, se posicionou na parte frontal do palanque e algumas pessoas presentes começaram a lhe notar. Observei também, que Patrícia não é tão simpática quanto Sabrina Sato, ex-namorada de Fábio.
Nas duas observações, não fiz nenhuma agressão a Patrícia, assim como nunca fiz, nem farei a nenhum cidadão seja lá de onde for, seja lá quem for.
De repente, me surpreendi com o deputado Fábio me agredindo verbalmente de cima do palanque convencional. Depois, fui abordado educadamente por um dos seus seguranças, me dando o recado de que o deputado estava me chamando no palanque. Ignorei. Continuei trabalhando para deixar, você, leitor, bem informado.
Confesso que nunca esperei tal comportamento vindo de um deputado federal em segundo mandato, buscando o terceiro.
Em 2006, antes de completar seus 30 anos, imaturo, Fábio Faria foi eleito com 195.148 votos, o que representou 12,02% dos votos válidos para o cargo, assumindo o primeiro lugar entre os oito representantes do Estado.
No primeiro mandato, Fábio passou por muitos percalços. Foi notícia nacional quando em 2009 teve seu nome citado na Farra das Passagens, por ter usado sua cota parlamentar para pagar passagens para os atores Kayky Brito, Sthefany Brito e Samara Felippo, além da então namorada-famosa, Adriane Galisteu e até a mãe dela, Emma Galisteu.
A ressaca do fato e de tantos outros deixou o parlamentar um pouco maduro, afinal, em 2010, sua votação despencou para 156.688 votos. A partir daí ele se preocupou com atuação e imagem. Foi quando procurou integrar comissões na Câmara e até foi eleito Segundo Vice-presidente.
Mas aí, fatos como o deste domingo (29) me faz voltar lá pra trás e pensar que Fábio continua imaturo.
Fábio precisa aprender a ser um bom político.
Fábio precisa aprender a ter equilíbrio emocional.
Sou um profissional, jovem, mas mereço respeito como qualquer cidadão brasileiro, como qualquer jornalista.
Minha palavra e meu crédito no Rio Grande do Norte, talvez valham bem mais do que a do deputado, genro do homem do baú.

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