COLUNA DE VICENTE SEREJO
PALCO
ROSADO – Para algumas fontes, a eleição deste 2024 marca o fim do protagonismo político do grupo familiar que atuou mais de meio século, sem agregar aliados fora da própria família.
ELES – No rol dos treze nomes, entre militares e civis, listados pela Folha de S. Paulo não consta o senador Dinarte Mariz. Embora fosse apontado como um dos seus líderes no Senado.
NOTÍCIA – A Record, numa mesma edição, reuniu os dois relatórios de Graciliano Ramos como prefeito de Palmeira dos Índios, em Alagoas. Mas, desta vez, com um prefácio de Lula.
DATA – O lançamento do livro póstumo de Anchieta Fernandes, reunindo as suas ‘Efemérides Cinematográficas’, será lançado em julho, quando faria 80 anos. Uma homenagem dos amigos.
ATENÇÃO – O editor Abimael Silva nos retoques da nova edição da plaquete ‘Pseudônimos & Iniciais’, de Oswaldo Lamartine e Raimundo Nonato. Para devolvê-la aos olhos do mundo.
NOTA – Esta coluna obteve a informação da publicação oficial da Secretaria Extraordinária de Cultura. E na própria nota reconheceu o valor da obra de Marize Castro. Basta lê-la de boa-fé.
ALIÁS – Este cronista foi da comissão julgadora que premiou, há quarenta anos, e votou no livro ‘Marrons, Crepons, Marfins’. Reconheceu o seu valor bem antes dos que hoje protestam.
DETALHE – A informação que a coluna publicou está na edição do Diário Oficial de 25.03.24 do Rio Grande do Norte. Leviano é publicar informação errada e não corrigir sem exigir recurso.
CAMARIM
VALOR – Só uma visão passional, movida por ódios e paixões ideológicas ou partidárias, pode negar o mérito da Polícia Federal ao investigar a execução brutal da vereadora Marielle Franco e do seu motorista Anderson Gomes. Este trucidado sem nem ao menos ser alvo dos mandantes.
TEMPO – Os seis anos, da execução às prisões dos ‘poderosos’, entre eles um deputado e um conselheiro do Tribunal de Contas do Rio, revelam os estranhos caminhos obstruídos pela trama dos mandantes associados à omissão planejada pelo delegado que deveria investigar de verdade.
FACÇÃO – A procuradora Raquel Dodge, à época, suspeitou e a PF agora teve autonomia para investigar. Nos crimes políticos, elucidar é responder a uma única pergunta: a quem interessava a morte? Quem puxa o gatilho é apenas o dedo alugado. Como nos grandes romances policiais.
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