COLUNA DE VICENTE SEREJO

 PAUTA – A autonomia funcional garante aos procuradores estaduais e advogados públicos não a desvinculação administrativa, como os mesmos direitos e as vantagens dos outros entes jurídicos.

FALA – Se tudo ocorrer como previsto por fontes de perto, o prefeito Álvaro Dias poderá ir aos microfones para justificar a aliança com Carlos Eduardo Alves. Antes das últimas águas de maio.

KARNAL – Leandro Karnal será a grande estrela do V Simpósio de Educação Público promovido pelo Observatório da Educação Pública. De 21 a 23 de maio. Já tem hoje mais de 1.500 inscritos.

CLIP – Do arcebispo D. João Santos Cardoso, no seu artigo, nesta TN, ontem: “Na visão clássica, ética e política são indissociáveis. Ambas são ciências práticas e visam o bem do ser humano”.

ELA – Esta coluna cometeu um erro ao chamar Mariano a produtora Mariana Trindade, na edição de ontem. Mariana vai produzir a série ‘Bom de prosa’ que a tevê Record vai gravar e levar ao ar.

POESIA – De Carlos Pena Filho, no ‘Soneto do Desmantelo Azul’, com todo lirismo: “E perdidos de azul nos contemplamos / e vimos que entre nós nascia um sul, / vertiginosamente azul. Azul”.

FORÇA – De Nino, o filósofo melancólico do Beco da Lama vendo os camaleões da política já mudando de cor: “Nesta aldeia de antigos apitos retumbantes, o poder remove montanha e caráter”.

GESTO – O arcebispo Dom João dos Santos Cardoso designou como monsenhores os vigários gerais e os vigários episcopais. Trata-se de um título provisório, enquanto durarem suas funções. Na diplomacia vaticana, é o chamado ‘Monsenhor in nigris’. Não recebem insígnias permanentes.

TALENTO – Numa aldeia mergulhada na mesmice literária, com cada vez mais raras exceções, é bom saber que só o talento ainda vence. O livro do professor João Batista de Morais Neto ‘Caetano Veloso e o lugar mestiço da canção’ – vai além do apenas provinciano. É uma referência nacional.

COMO – Ao reunir a produção poética de Caetano Veloso, em ‘Letras’, edição da Companhia das Letras, o poeta e pesquisador Eucanaã Ferraz incluiu na longa e importante bibliografia o livro de João Batista, professor aposentado do Instituto Federal. Ensaio que nasceu de sua de doutorado.

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