Durante o evento realizado neste domingo (16) em Copacabana, Jair Bolsonaro se mostrou sereno e tranquilo ao falar sobre a proposta de anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023. O ex-presidente deixou claro que, embora defenda a anistia para aqueles que considera injustamente perseguidos, ele não busca esse benefício para si mesmo.
Bolsonaro afirmou que não cometeu nenhum crime e que não é acusado de corrupção, reforçando sua postura de que está sendo alvo de uma perseguição política. Ele destacou que espera que a justiça seja feita e que os envolvidos nos acontecimentos de janeiro, em sua visão, merecem ter seus direitos restaurados, independentemente de sua relação com ele. O ex-presidente também afirmou que a questão da anistia é de interesse coletivo e que não deve ser tratada como um privilégio pessoal.
Além disso, Bolsonaro ressaltou a importância da mobilização popular, acreditando que a pressão da população será decisiva para que o Congresso aprove a anistia. Em sua visão, o clamor das ruas deve ser ouvido, e o poder legislativo precisa agir de acordo com as demandas da sociedade.
Com essa manifestação, Bolsonaro se posicionou como um líder da oposição ao atual governo e ao STF, buscando mobilizar seus apoiadores e a população em torno da causa da anistia, sem, no entanto, colocar seu próprio interesse no centro da discussão. A postura tranquila e confiante do ex-presidente reflete seu foco em uma estratégia de pressão popular para alcançar mudanças políticas.
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