ROSALBA NÃO RECONHECE ESFORÇO DE HENRIQUE
DO NOVO JORNAL
Rosalba não percebe o quanto Henrique paga para ficar a seu lado.
Liderados do deputado Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara Federal e do diretório potiguar do PMDB, estranharam esta semana a ironia com que a governadora Rosalba Ciarlini, depois de fazer cobrança pública à presidente Dilma Rousseff, declarou que o parlamentar faz o dever de casa ao tentar construir o apoio da primeira à reeleição da segunda.
Instada a se pronunciar sobre a disposição que o parlamentar anunciou, no fim de semana, no sentido de viabilizar a construção do seu apoio a Dilma, Rosalba disse, nesta segunda-feira, 22, anteontem, que “esse é o papel dele”. Obrigatório e banal, para ela, o esforço com que o parlamentar procura ajudar Rosalba resulta de algum altruísmo que eles não gostariam de vê-lo praticar, pois a seu ver a pessoa ajudada mostra não saber apresentar o menor reconhecimento.
Analisando os limites partidários e também a incidência de limites legais à conduta dos filiados, os colaboradores de Henrique Eduardo salientam que o parlamentar não está fazendo nada inscrito entre suas obrigações como adepto de Dilma, vez que Rosalba é filiada ao Dem.
Para eles, Rosalba procurou minimizar o empenho de Henrique Eduardo, o que não faz sentido, pois o parlamentar talvez estivesse em melhores condições se deixasse de se preocupar com ela. Afinal, o PMDB vive um momento incomum de força e principalmente em termos de capacidade de atrair aliados para os projetos eleitorais a que se dedicar no Rio Grande do Norte.
Além disso, parte considerável do partido é contra o vínculo que o Deputado insiste em manter com Rosalba, governadora que recebe a reprovação de mais de 70% dos conterrâneos. A falta de apoio interno à insistência com que o Deputado apóia Rosalba é mais considerável ainda quando se constata que o ministro da Previdência, senador Garibaldi Alves Filho, o maior captador de votos do partido, já demonstrou e declarou muitas vezes que gostaria de ver seu primo Henrique Eduardo se afastar da Governadora. Enquanto isto, o PT anseia que ele faça isto para consagrá-lo como seu candidato ao governo potiguar.
Para quem enfrenta tantos problemas na esperança de resgatá-la do insucesso que a própria Governadora construiu, o “esse é o papel dele” demonstrou que Rosalba atribui muito pouco valor à vontade pessoal que motiva Henrique Eduardo a permanecer a seu lado.
Liderados do deputado Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara Federal e do diretório potiguar do PMDB, estranharam esta semana a ironia com que a governadora Rosalba Ciarlini, depois de fazer cobrança pública à presidente Dilma Rousseff, declarou que o parlamentar faz o dever de casa ao tentar construir o apoio da primeira à reeleição da segunda.
Instada a se pronunciar sobre a disposição que o parlamentar anunciou, no fim de semana, no sentido de viabilizar a construção do seu apoio a Dilma, Rosalba disse, nesta segunda-feira, 22, anteontem, que “esse é o papel dele”. Obrigatório e banal, para ela, o esforço com que o parlamentar procura ajudar Rosalba resulta de algum altruísmo que eles não gostariam de vê-lo praticar, pois a seu ver a pessoa ajudada mostra não saber apresentar o menor reconhecimento.
Analisando os limites partidários e também a incidência de limites legais à conduta dos filiados, os colaboradores de Henrique Eduardo salientam que o parlamentar não está fazendo nada inscrito entre suas obrigações como adepto de Dilma, vez que Rosalba é filiada ao Dem.
Para eles, Rosalba procurou minimizar o empenho de Henrique Eduardo, o que não faz sentido, pois o parlamentar talvez estivesse em melhores condições se deixasse de se preocupar com ela. Afinal, o PMDB vive um momento incomum de força e principalmente em termos de capacidade de atrair aliados para os projetos eleitorais a que se dedicar no Rio Grande do Norte.
Além disso, parte considerável do partido é contra o vínculo que o Deputado insiste em manter com Rosalba, governadora que recebe a reprovação de mais de 70% dos conterrâneos. A falta de apoio interno à insistência com que o Deputado apóia Rosalba é mais considerável ainda quando se constata que o ministro da Previdência, senador Garibaldi Alves Filho, o maior captador de votos do partido, já demonstrou e declarou muitas vezes que gostaria de ver seu primo Henrique Eduardo se afastar da Governadora. Enquanto isto, o PT anseia que ele faça isto para consagrá-lo como seu candidato ao governo potiguar.
Para quem enfrenta tantos problemas na esperança de resgatá-la do insucesso que a própria Governadora construiu, o “esse é o papel dele” demonstrou que Rosalba atribui muito pouco valor à vontade pessoal que motiva Henrique Eduardo a permanecer a seu lado.
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