Quarenta promotores e 250 policiais militares 
estiveram envolvidos na Operação Sinal Fechado, que culminou com as prisões do 
suplente de senador, João Faustino e mais 9 pessoas, dentre eles o seu genro 
Marcos Procópio e o advogado curraisnovense, Marcos Vinicius da Cunha.
Na 
operação, foram envolvidos os ministérios públicos do Rio Grande do Norte, 
Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul, além da colaboração da Polícia Militar do 
RN e da Polícia Federal. Foram cumpridos ao todo 14 mandatos de prisão, 25 
mandatos de busca e apreensão. A investigação principal: fraude em processo de 
elaboração de lei em meados de 2009, até o processo licitatório em 
2010.
O 
suplente de senador João Faustino (PSDB) falou com a imprensa logo após que 
passou por exame de corpo de delito, no Instituto Técnico de Polícia do Rio 
Grande do Norte (Itep/RN). Ele elogiou a atuação e o tratamento que vem 
recebendo da Polícia Militar. Sem saber o motivo que legou a figurar na relação 
dos detidos na Operação Sinal Fechado, João Faustino lembrou seu problema de 
saúde.
“Houve 
um mandado de prisão temporária para que se fizesse averiguações. Eu estou 
entrando agora com um habeas corpus pedindo exatamente a suspensão dessa medida. 
Tem um outro detalhe que é o problema do meu estado de saúde, pois eu sou um 
cidadão da terceira idade, tenho 70 anos, tenho cardiopatia grave, fui submetido 
a várias cirurgias... Tudo isso é levado em consideração no momento em que se 
concede um habeas corpus”, disse ao repórter da Tribuna do Norte, Marco 
Carvalho. 
Um 
dos pontos que os promotores do Ministério Público Estadual querem esclarecer a 
possível participação ou conivência de ex-governadores, no esquema de pagamentos 
de propinas, nos contratos de inspeção veicular, durante os últimos governos. A 
informação foi repassada ao Blog por uma fonte bem sintonizada com o Ministério 
Público.
Há informações no processo de que George Olímpio, considerado pelos promotores como um dos mentores do esquema teria feito pagamento de vantagens indevidas ao ex-governador Iberê Ferreira, ao suplente de senador João Faustino, ao ex-candidato a deputado estadual Lauro Maia e ao advogado Marcos Vinicius. Os promotores também suspeitam que o próprio contrato de Inspeção Veicular já foi criado através de pagamento de propina. Os indícios do funcionamento do esquema já vêm desde 2008.
Há informações no processo de que George Olímpio, considerado pelos promotores como um dos mentores do esquema teria feito pagamento de vantagens indevidas ao ex-governador Iberê Ferreira, ao suplente de senador João Faustino, ao ex-candidato a deputado estadual Lauro Maia e ao advogado Marcos Vinicius. Os promotores também suspeitam que o próprio contrato de Inspeção Veicular já foi criado através de pagamento de propina. Os indícios do funcionamento do esquema já vêm desde 2008.
Informações 
Marcos Dantas.
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