RN: DÉFICIT DE POLICIAIS
A convocação dos aprovados no último concurso público para provimento
dos quadros da Polícia Militar foi defendida pelo deputado estadual
Coronel Azevedo (PSL). O parlamentar deu prioridade ao tema durante seu
pronunciamento na sessão plenária desta quinta-feira (21).
“A imprensa divulgou uma notícia preocupante, de que os concursados em 2018 não têm data para assumir. Isso é preocupante por conta do déficit que existe nos quadros da polícia”, preocupou-se o deputado. De acordo com o parlamentar, o RN conta atualmente com cerca de 8 mil policiais militares, enquanto deveria ter mais de 13 mil, em conformidade com o crescimento populacional do Estado.
O deputado afirmou que obteve informações de que o concurso está na fase do teste de saúde e ainda, seguindo o cronograma do edital, terá o de educação física, investigação social e por fim o curso de formação, que terá duração de dez meses.
Coronel Azevedo também alertou para o déficit na Polícia Civil, de mais de 3 mil policiais. “Isso coloca o Rio Grande do Norte como o quinto menor efetivo de policiais civis, segundo os dados da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais. Sabemos da situação financeira do nosso Estado, mas essa situação é difícil também para os concursados, que querem desempenhar suas funções e nosso mandato tem trabalhado nesse assunto junto ao governo”, observou o parlamentar.
“A imprensa divulgou uma notícia preocupante, de que os concursados em 2018 não têm data para assumir. Isso é preocupante por conta do déficit que existe nos quadros da polícia”, preocupou-se o deputado. De acordo com o parlamentar, o RN conta atualmente com cerca de 8 mil policiais militares, enquanto deveria ter mais de 13 mil, em conformidade com o crescimento populacional do Estado.
O deputado afirmou que obteve informações de que o concurso está na fase do teste de saúde e ainda, seguindo o cronograma do edital, terá o de educação física, investigação social e por fim o curso de formação, que terá duração de dez meses.
Coronel Azevedo também alertou para o déficit na Polícia Civil, de mais de 3 mil policiais. “Isso coloca o Rio Grande do Norte como o quinto menor efetivo de policiais civis, segundo os dados da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais. Sabemos da situação financeira do nosso Estado, mas essa situação é difícil também para os concursados, que querem desempenhar suas funções e nosso mandato tem trabalhado nesse assunto junto ao governo”, observou o parlamentar.
GRANDE PONTO
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