COLUNA DE VICENTE SEREJO

 PALCO

IRA – A política também tem heróis populistas com iras de isopor. Como o deputado Paulinho Freire, de espada em riste e brandindo irado pelo impeachment do presidente Lula. Tem cada uma.

FUROR – Flor do mais novo bolsonarismo, o deputado Paulinho Freire está certo de que, assim, será o mais lídimo representante da direita radical. Sem precisar, sequer, de ostentar uma patente.

MISSÃO – O ex-deputado Henrique Alves tem agora uma missão árdua: convencer a seu primo, Carlos Eduardo Alves, a não exibir a sua prepotência. Missão que todos reconhecem: não é fácil.

RETRATO – Como muito poucas vezes, as três Dioceses do Estado – Natal, Mossoró e Caicó – estão sob a direção de bispos de fora do Rio Grande do Norte. Já não temos quadros com o antes.

GESTÃO – Para uma fonte ligada à Igreja, o Vaticano hoje precisa indicar bons gestores diante das dificuldades das Dioceses. Pincipalmente a Arquidiocese de Natal e a Diocese de Caicó. Será?

ILHA – O poeta Saddock Albuquerque lança dia sete de março, a partir das 17h30, seu livro de poemas ‘O Espelho da Ilha’, no terraço do América. Um longo poema sobre a Macau da infância.

POESIA – Do poeta Carlos Drummond de Andrade, na abertura do poema ‘Os Ombros suportam o mundo’: “Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus / tempo de absoluta depuração”.

RECEITA – De Nino, o filósofo melancólico do Beco da Lama, de mãos repousadas na mesa do bar: “A primeira coisa que o proxeneta faz, se é proxeneta, é enterrar o pudor no fundo do quintal”.

CAMARIM

SERÁ? – O presidente do MDB, vice-governador Walter Alves, estaria pondo dificuldade para liberar o deputado Adjuto Neto dos quadros do partido. O gesto, mesmo velado, parecer ser, hoje, o ponto de maior atrito, e explosivo, do prefeito Álvaro Dias com o ex-senador Garibaldi Filho.

PEDRA – As avaliações negativas da gestão Fátima Bezerra nas pesquisas nacionais e locais são hoje uma pedra no crescimento da candidatura de Natália Bonavides a prefeita de Natal. Uma luta que começa cedo, no início do segundo semestre. Natália estacionou nos 15%, em segundo lugar.

DESAFIOS – O governo vem acumulando inadimplências em vários setores, mesmo tendo apoio do Palácio do Planalto. As fontes petistas estão convencidas de que a governadora pode fechar o ano com o governo de contas equilibradas. Afinal, agora, não tem Bolsonaro para levar a culpa.

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