Gustavo foi preso por engano em Brasília devido a um erro judicial. O mandado de prisão, expedido em 2017 por não pagamento de pensão em Igarapé, Minas Gerais, se referia a um processo criminal de São Paulo, no qual ele não tinha qualquer envolvimento. O jovem, que nunca esteve em Igarapé e tinha apenas 12 anos em 2017, passou 27 horas preso, sem comida e remédios, sofrendo uma crise de ansiedade.
Após a confusão ser esclarecida, Gustavo busca reparação pelos danos morais e emocionais causados pelo trauma. Seu advogado, Marco Barbosa, ressaltou que o caso resultou em grande sofrimento para o jovem, que agora espera que medidas legais sejam tomadas para corrigir o erro.
Fonte: portal R7
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