COLUNA DE VICENTE SEREJO

 PALCO

DESAFIO – Ninguém se engane: o prefeito Álvaro Dias conta com o apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira, na liberação dos recursos da União para a conclusão das obras municipais.

GESTO – Aliás, um gesto em favor de Natal que já deveria ter sido encampado pela bancada de senadores e deputados. Acima, inclusive, das disputas eleitorais que ocorrerão em outubro.

BAIXA – A atuação dos nossos parlamentares, em Brasília, tem sido realizada exclusivamente em função das bases e não das obras de efeito coletivo, como a engorda da Praia de Ponta Negra.

ALERTA – O desgaste do governo começa a chamar a atenção dos governistas que antes não aceitavam a perda de sustentação apontada nas avaliações. E mais ainda em ano de campanha.

VIVA – O Programa Memória Viva, da TV-U, deve voltar ao ar em março com Ciro Pedrosa entrevistando a médica e escritora Clotilde Santa Cruz Tavares. Numa data ainda a ser definida.

CANGAÇO – O editor Abimael Silva, do Sebo Vermelho, lança este mês o artigo histórico de Raul Fernandes sobre a presença do cangaceiro Antônio Silvino na velha Fazenda Serra Branca.

POESIA – Do poeta Fabrício Corsaletti no soneto 16 do seu premiado ‘Engenheiro Fantasma’, este verso assim, escavado entre a descoberta e o espanto: “Estou sempre diante do mistério”.

LIÇÃO – De Nino, o filósofo melancólico do Beco da Lama, vendo a mistura das ideologias sem pecado: “A política é uma grande escola. A única, aliás, que ensina a transigir sem rancor”.

CAMARIM

LEITURAS – São várias as leituras possíveis dos números da pesquisa mais recente aplicada dias 29,30 e 31 de janeiro e primeiro de fevereiro. Mas deixou na mesa dos candidatos muitas tarefas e a dúvida: quem hoje chegaria ao segundo turno para enfrentar Carlos Eduardo Alves?

POLOS – Os números revelam, mesmo em projeção estatística por amostragem: o retrato é de que já estamos diante de dois polos definidos: o liderado pelo ex-prefeito Carlos Eduardo Alves e o alavancado pela deputada federal Natália Bonavides, do PT, com a sua força de governo.

MAS – A luta do PT tem, na amostragem, não só uma baixa avaliação do governo petista de Fátima Bezerra, como sua tendência de mergulho. Em algumas pesquisas, ultrapassa a barreira dos 60%. Quadro que pode se tornar crônico pelo tempo reduzido daqui até a sua decisão final.

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