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COLUNA DE VICENTE SEREJO

 PALCO

PODE? – O prefeito Álvaro Dias sabe que não terá o comando do Podemos por muito tempo. Mas, ninguém se iluda: se não luta para mantê-lo, certamente atua em função de novo partido.

MAIS – Sabe mais: que só terá o apoio de Carlos Eduardo para o governo com a aliança. O ex-prefeito tem o compromisso firmado com a senadora Zenaide Maia que o abrigou no PSD.

JOGO – O senador Styvenson Valentim bateu nos políticos para ser senador, mas soube fazer da força das emendas parlamentares uma forma de ganho do voto rural. A pesquisas mostram.

LUTA – Fontes do Palácio Felipe Camarão admitem: o prefeito Álvaro Dias pode não deixar concluída a sede do hospital municipal de Natal. Brasília retém parcelas aprovadas. É abuso.

ALIÁS – Álvaro acertou ao desistir do viaduto da Alexandrino de Alencar – a Justiça liberou – e redirecionar os recursos para asfaltar as principais avenidas da cidade. Seu ganho foi maior.

TAREFA – A candidatura de Paulinho Freire tem um desafio: levar a campanha ao segundo turno, mas, derrotando Natália Bonavides no primeiro. E, convenhamos, não é coisa tão fácil.

POSSE – Daliana Cascudo assume a presidência da Academia Brasileira de Artes, Ciências, Literatura e História. A solenidade será sexta, 23, às 18h, no auditório do Sesc na Cidade Alta.

ANTOLOGIA – No dia seguinte, 24, um sábado, às 10h, na sede do Instituto Ludovicus, será lançada a ‘Antologia dos Imortais da Abraci’. Com um chá dos membros da nova Academia.

CAMARIM

RETRATO – A democracia é assim: dia 25 uma multidão vai às ruas louvar Jair Bolsonaro. Um autoritário, antivacina, armamentista e conspirador. Um golpista que desejava tomar o poder pela força, contra o regime democrático. Sim, mas ele lidera uma banda do eleitorado.

MAS – No regime democrático – que Bolsonaro ameaçou – o voto é o único instrumento que legitima. Tanto é que foi pelo voto que ele chegou ao Palácio do Planalto, apesar de carreiras medíocres no Exército e na Câmara Federal. O voto, nas democracias, se derrota com o voto.

ALIÁS – Quem olhar com isenção e censo de estratégia vai constatar aquilo que os políticos mais experientes já sabem e afirmam. Mas, o eleitor pode, até por decepção, desistir de apoiar Jair Bolsonaro, mas, com toda a certeza, não desistirá de votar contra o PT. Basta esperar 2026.

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