A movimentação do presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, Ezequiel Ferreira (PSDB), revela uma estratégia política bem calculada. Com pretensões de disputar o Governo do Estado em 2026, ele evita cometer o erro de se lançar cedo demais, escapando assim do desgaste precoce que costuma prejudicar pré-candidatos.
Na semana passada, durante entrevista à Sidy's TV, em Currais Novos, Ezequiel afirmou que não descarta disputar o Governo. A fala, aparentemente tímida, carrega um simbolismo importante: mantém seu nome em evidência sem comprometer, por ora, seu capital político.
Nos bastidores, o parlamentar acompanha de perto a dificuldade do PT em consolidar o nome de Cadu Xavier. O desgaste do governo Fátima Bezerra é visível, e o grupo governista tem como desafio, no máximo, concluir o mandato com estabilidade e tentar viabilizar a eleição de uma senadora em 2026.
A análise foi publicada originalmente pelo jornalista Ismael de Sousa, destacando os bastidores e os movimentos silenciosos que vêm moldando o tabuleiro político potiguar rumo a 2026.
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