No Partido dos Trabalhadores (PT), uma ala busca um líder mais moderado e conciliador para as eleições de 2026, focando na reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva ou de um candidato por ele indicado. A estratégia envolve alianças com o "centro democrático" e, se necessário, renúncia a candidaturas próprias em alguns estados para fortalecer o governo federal. O próximo presidente da sigla deve adotar um perfil mais aberto ao diálogo, diferente da postura combativa de Gleisi Hoffmann, que está à frente do PT desde 2017. Nomes como Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara, e representantes do Nordeste, como José Guimarães e Humberto Costa, estão sendo cogitados para suceder Gleisi. O pleito interno ocorrerá em julho deste ano.
Fonte: Conexão Política
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