Integrantes do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendem que o primeiro contato com Donald Trump ocorra por videoconferência ou telefone, e não de forma presencial. A avaliação é que esse formato inicial reduziria riscos de exposição e constrangimentos.
A Casa Branca, no entanto, pressiona para que a reunião aconteça ainda na próxima semana, em Washington ou em Mar-a-Lago, na Flórida. Uma alternativa cogitada pelo Planalto seria um encontro em país neutro.
Outro entrave é a agenda de Lula: ele participa de uma conferência sobre políticas para mulheres, da posse de Edson Fachin no STF e tem compromissos em Belém, o que dificulta uma viagem aos Estados Unidos.
Fonte: Folha de S.Paulo
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